21/05/2009

Na Onda de Comprar..

Diferentemente de uma loja de esquina ou de departamentos em um Shopping Center no centro da cidade, as Lojas Virtuais não possuem vendedores e estoques físicos de todas as mercadorias. As informações relevantes são oferecidas por meio de textos e fotos, e neste caso é fundamental que contenham todas as  informações possíveis sobre o produto, de forma clara e objetiva, para que o visitante possa se convencer da conveniência de comprar.
Mas nem sempre o consumidor está preparado para isto, e a indecisão é comum também para o cliente on-line. Porém, as empresas de e-commerce estão preparadas para instigar este consumidor a clicar na maravilhosa tecla “Comprar”. Para isto os sites oferecem estímulos ao usuário afim de que ele rompa a inércia e realize a efetivação de adquirir o produto naquele momento, sempre atrelando uma recompensa, que pode ser um desconto especial, o frete grátis, um brinde, ou até uma oferta de outro produto, fazendo com que o consumidor passe a comprar compulsivamente, ou seja, compre sem a necessidade real. Apenas pelo baixo valor agregado ao referido produto.
É importante comentar da comodidade e facilidade de se realizar compras on-line. Nem sempre o cliente tem tempo para se dirigir ao comércio local. As vantagens de parcelamentos tendem a incentivar essa modalidade de compra e venda, bem como a segurança e a garantia de entrega e de produto. Podendo ser devolvido ou reembolsado em caso de avarias.
Já para as empresas que possuem lojas virtuais, ficam as garantias de pagamentos confirmados, visto que os índices de inadimplência chegam à zero nestes casos. Ficando apenas a responsabilidade de entregar ao consumidor a mercadoria em perfeitas condições de uso e atendendo às especificações técnicas e visuais ofertadas no site.
O fato é que as mídias estão cada vez mais avançadas e acabam despertando o interesse consumista. Esta evolução é com certeza muito importante, mas é preciso estar certo do que realmente é supérfluo e o que é necessidade. Esta é forma sadia de você não entrar na onda de outro comércio, o comércio compulsivo.